sexta-feira, 15 de novembro de 2013

RESENHA CRÍTCA - O CODIGO DE ÉTICA DE UM SECRETARIO (A)

O Código de Ética do Profissional de Secretariado Brasileiro (Publicado no Diário Oficial da União de 7 de julho de 1989.), é composto por oito capítulos e vinte artigos, bem claros e objetivos, para exercer a profissão com êxito diante dos padrões éticos.
 
Começando com os princípios fundamentais, como o prestigio, a responsabilidade e o zelo pela profissão, seguindo com os direitos que o profissional tem em ter uma remuneração adequada e a cursos e treinamentos relacionados a profissão. Assim como os direitos o código também fala sobre os deveres, como respeitar a profissão e lutar pelo  seu progresso. Direcionando seu comportamento profissional, ao bem da moral e da ética.

O código também fala sobre os tipos de relações em um ambiente profissional, começando com as relações ente profissionais secretários, mantendo a solidariedade e um clima profissional no ambiente de trabalho, não usando de influencias e amizades pessoais para  o próprio bem.

Seguindo com a relação com a empresa, onde se deve agir como facilitador e não prejudicar os outros profissionais no ambiente de trabalho. Por fim as relações com as entidades da categoria, onde os profissionais devem participar ativamente, pois esses órgãos os representam e lutam pelos direitos profissionais da categoria.

Um dos principais assuntos importantes tratados no código é o sigilo. Sendo uma das maiores competências do profissional de secretariado, pois ao exercer a profissão o contato com assuntos e documentos importantes aumenta cada vez mais ao decorrer da carreira, exigindo do profissional sigilo e o cuidado. ao tratar de tais assuntos e documentos.

O código finaliza tratando a importância da obediência e aplicação do mesmo. Sendo um dos instrumentos básicos  para o direcionamento correto do exercício da profissão e um parâmetro para a auto avaliação, por isso seu uso é indispensável e de extrema importância. Indicado para Estudantes pois assim conhecerá mais sobre a profissão e seus direitos e deveres e também para os Profissionais já Formandos pois assim conseguirá fazer uma auto avaliação e corrigir ou evitar possíveis Contratempos.

Portanto, para que haja um bom desempenho da profissão dentro dos padrões éticos, é necessário que o profissional entenda que o mercado de trabalho esta crescendo e os profissionais mais requisitados e valorizados no mercado sempre serão aqueles de elevado comportamento éticos, moral e emocional, Além de  trazer consigo as exigências de comportamento e atitudes adequados. Para o secretario (a) ser entregado com as funções que lhe são exigidas, tem que agir com honestidade e lealdade além de ter uma conduta ética e assim criando um ambiente de confiança.

Ética, hoje, é valor agregado, cobrança de mercado, exigência de qualidade, garantia de produto e serviço. 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

RESENHA x ARTIGO DE OPINIÃO - 3ª PARTE

O que é um Artigo de Opinião?
 
 
Um artigo de opinião tem como característica principal o fato de ser a apresentação de um assunto passível de opiniões diferentes, podendo ser contestado, refutado e argumentado com base em razões, dados, provas e evidências.
 
Outro ponto importante para um artigo de jornal, por exemplo, é o mote, ou seja, o assunto central, que deve ser de interesse da sociedade em geral, e não mero assunto particular de um grupo. Por exemplo, não é de interesse da sociedade a prática de angariação de uma determinada igreja, pois cada um escolhe aquela que melhor se adapta aos seus conceitos. Por outro lado, é de suma importância para todos os cidadãos o destino dos impostos arrecadados pelo Governo.

O primeiro assunto, se tratado num jornal, muitos podem declinar da leitura por não lhe ser atrativa nem ter relação com seu cotidiano, enquanto que o segundo atingirá um número maior de leitores, haja vista estar diretamente ligado  à vida das pessoas: finanças, trabalho, saúde e educação.
 
E finalmente, outra característica de um artigo é a sua estrutura, que de uma forma geral deve conter a apresentação do assunto; a explicitação da posição do autor, embasada em sólidos argumentos; a posição contrária e suas bases; a refutação do autor desta posição e findando com a retomada do assunto de forma conclusiva.

Qual tipo de linguagem deve ser usada num Artigo de Opinião e numa Resenha?
 
Sempre quando falamos em linguagem a ser adotada para apresentação de um determinado assunto, é importante que saibamos quem é o público a ouvi-la ou lê-la, para que o objetivo possa ser alcançado, que é a compreensão do exposto. No caso da resenha e artigo de opinião, a linguagem deve ser clara, porém não coloquial. Se o assunto de uma resenha for específico de uma determinada área, exemplo Medicina, termos técnicos são aceitos desde que o público a quem foi escrito seja os profissionais da área. Para os casos de resenhas e artigos acadêmicos a linguagem deve ser formal, mas de fácil compreensão visando o enriquecimento vocabular.

Diferença entre Artigo de Opinião e Resenha
 
O artigo é um texto elaborado a partir de um tema sujeito a opiniões controversas, exemplo Homossexualismo e Homofobia, e contêm a opinião do autor; enquanto que a resenha trata-se de um texto crítico feito a partir da leitura e compreensão de outro texto, obra, livro, filme. Na resenha, o objetivo é traduzir a compreensão adquirida do objeto estudado, apontando o julgamento do resenhista e não meramente reprodução da opinião original do autor, enquanto que no artigo é externar a opinião própria do escritor fundamentada em argumentos, provas e dados que fortalecem o seu parecer.

1º exemplos de artigo de opinião:


2º exemplos de artigo de opinião:

DESCASO NA EDUCAÇÃO PÚBLICA

                  A maioria da população conhece as dificuldades em que se encontra a educação pública pelo país afora. Por incrível que pareça não há nenhuma prioridade para a área. Infelizmente, pode-se dizer, até pelo contrário. São escolas que por vezes, nem mesmo os prédios existem!
                  Grandes quantidades de alunos amontoam-se embaixo de galpões ou de quadras de esportes velhas e sujas. As salas e os corredores são improvisados com divisórias de chapas finas de “madeirite” sem pintura. Os quadros negros usados em excesso não apresentam instalação adequada, o giz escorrega e não marca. As fotos abaixo ilustram um pouco da situação precária.

 

As colocações a seguir descobrem a realidade atual:
i. “Em meio a protestos, Câmara aprova redução de 25% nos salários dos professores de Juazeiro do Norte. Alguns professores entraram em desespero com a medida. Mesmos políticos haviam aumentado o próprio salário em 60%.1
ii. “Foi aprovado pela Câmara Municipal de Juazeiro do Norte um projeto de autoria do prefeito, Raimundo Macedo (PMDB), que reduz em até 25% o salário dos professores da rede pública do Município. Além disso, a carga horária foi aumentada e diversos benefícios e direitos  foram cancelados, tais como as vantagens para professores próximos da aposentadoria ou que adquiram doenças no exercício da profissão.1
            Esse fato triste, cômico e escandaloso, ocorreu agora no século vinte, no dia 10/06/2013. O pior é que os vereadores que votaram nessa situação sombria recebem dez mil e oitocentos reais mensais para trabalharem somente três dias na semana. Os professores recebem cerca de oitocentos reais para trabalharem todos os dias e agora, nem isso. O pior ainda é que esse caso descabido e ruinoso não é isolado. Observam-se irregularidades escolares gritantes por todo o país.
          O descaso promovido por décadas, mostra2 que se houver  transferência de alunos da “periferia”, para as escolas aonde os estudantes são pertencentes a famílias com boas condições  econômicas, eles não conseguirão cursar a série correspondente. Portanto, há de se construir um projeto nacional de educação, integrado nos três níveis e que sofra auditagem durante o processo de funcionamento, visando garantir o bem público e evitar distorções.       
A igualdade de oportunidades deverá emergir para se não acabar, pelo menos, atenuar no seio da sociedade, o forte elitismo implantado ao longo do tempo. O capitalismo é um regime bom, mas são imprescindíveis os mecanismos de controle visando  inibir a  exploração dos menos favorecidos.        Onde estão as pesquisas da opinião pública sobre a qualidade educação gratuita?

O professor preparado para o trabalho público, nos três níveis do magistério, abandona nesse projeto nacional, a posição de  “coitado” e exibe o orgulho, a satisfação e a competência na profissão. É o professor que educa e que transfere conhecimentos para as gerações que irão construir o futuro do país no século XXI e que por sua vez, deve ser pujante e ciente da responsabilidade de votar. O político despreparado e nocivo a coletividade, há de ser uma classe em extinção.
Referencias:
1-http://veja.abril.com.br/educacao/
2-http://www.izabelsadallagrispino.com.br/
3-http://oglobo.globo.com 


domingo, 10 de novembro de 2013

RESENHA - 2ª PARTE

Quais são os tipos de resenha?

Agora que você já sabe o que é uma resenha, é importante que saiba também que há pelo menos dois tipos de resenha: a resenha descritiva, também chamada técnica, ou científica; e a resenha crítica, também conhecida como opinativa. Nos dois casos, observam-se as mesmas exigências quanto à forma e quanto ao conteúdo listadas no item anterior; o que as diferencia é a natureza do julgamento proferido acerca do texto.
 

Resenha descritiva, científica, técnica, é aquela cujo objetivo é julgar a verdade das proposições (ideias) do autor, investigar a consistência de seus argumentos e a pertinência de suas conclusões. Responde basicamente à pergunta: O que o autor diz faz sentido?
 
Resenha crítica, opinativa, é aquela cujo objetivo é julgar o valor do texto, a sua beleza, a sua relevância. Responde basicamente à pergunta: O texto é bom?
 
Em ambos os casos, é importante salientar que esses julgamentos (de valor ou de verdade) devem ser sustentados por elementos retirados do texto através de sua análise. É importante ter cuidado: não restrinja a resenha ao julgamento. O julgamento do texto é apenas uma parte; lembre-se que toda resenha deve conter resumo e análise do texto que serve de ponto de partida.

 
Como se faz uma resenha?
 
É importante saber que não há fórmulas mágicas, macetes ou receitas prontas sobre como fazer uma resenha. Como todos os outros tipos de texto, é alguma coisa que aprendemos por experiência e erro, treinando, fazendo. Serão muitos exercícios de resenha até você poder produzir boas resenhas, e o importante é não desanimar nesse trajeto. Para aqueles que, apesar de tudo o que viram, ainda não sabem por onde começar, seguem algumas dicas para uma resenha descritiva:
 
1) Leia o texto que serve de ponto de partida para a resenha. É o primeiro passo e o fundamental. A qualidade da sua resenha depende, em grande medida, da qualidade da leitura que você fizer desse texto. Se necessário, leia mais de uma vez.
 
2)  Faça um resumo do texto. Selecione as ideias principais do autor do texto e monte um outro texto, seu. Mas cuidado: resumo não é cópia de alguns trechos do texto, com as palavras do autor. Resumo é um outro texto, um texto seu, em que você diz o que entendeu do texto, e quais são as ideias principais do autor. Se você não sabe ainda como resumir um texto, pense em como você o apresentaria para alguém que estivesse acabando de chegar em sala e lhe perguntasse: Sobre o que é esse texto que você está lendo? Outra estratégia interessante é ler o texto em um dia e tentar resumi-lo alguns dias depois. As ideias de que você conseguir lembrar serão seguramente as principais ideias do autor. Se você não conseguir lembrar de nada a respeito do texto, você não o entendeu. Volte ao texto e o leia novamente.
 
3) Eleja uma entre as principais ideias do texto. Todo texto contém várias ideias, que estão postas em uma hierarquia. Há ideias principais e há ideias secundárias, periféricas. Eleja uma ideia principal.
 
4) Analise a ideia escolhida. Procure traçar quais são os seus pressupostos, o que o autor pressupõe para formular essa ideia. Procure traçar também as suas implicações, as consequências que se pode retirar dessa ideia. Verifique quais as relações que a ideia estabelece no texto, com quais outras ideias ela dialoga.
 
5) Emita um julgamento de verdade a respeito dessa ideia. Ela é verdadeira ou não? Se é verdadeira, por quê? Se é falsa, por quê? Procure responder a essas perguntas com outros argumentos que não os usados pelo autor do texto. Por exemplo, se o autor diz que "ninguém é normal" e usa como argumento a colocação de que "o conceito de "normal" é muito relativo",  não responda que essa ideia é verdadeira porque "o conceito de normal é muito relativo"; você estaria apenas repetindo o autor do texto. É crucial que o julgamento seja "seu", e não uma mera reprodução do que o autor pensa. Olhe para a maneira como o autor usa os conceitos, procure definir o que significa "relativo" para o autor e, aí sim, decida.
 
6) Faça tudo isso antes de começar a redigir o texto. Use um rascunho, se necessário. Apenas depois de resolvidos os passos de 1 a 5 é que você estará pronto para escrever o texto, e decidir sobre a sua organização. Não há ordem predeterminada: você pode começar o texto pela sua conclusão, e depois explicá-la para o leitor (através da análise) e terminar por uma apreciação mais genérica do texto (o resumo); ou você pode começar pelo resumo, passar à análise e, em seguida, ao julgamento; ou você pode misturar as três coisas. É você que decide. O importante é que seu texto tenha organização, e unidade. Enfim, que não seja apenas um amontoado de parágrafos sobre o texto que está sendo resenhado.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

RESENHA - 1ª PARTE

Hoje é sexta-feira....Iupiii!!

E nosso assunto de hoje é???


 
Este  post não tem a pretensão de ser o máster no assunto, na verdade é apenas a reprodução/ uma pesquisa para um trabalho proposto por nossa professora de Comunicação e Expressão - "Joana Ormundo".

O Tema é fascinante tenho certeza que vão adorar o que preparamos para vocês......

E como o tema é longo dividimos em 3 partes...

Então mãos a obra....

O  QUE É UMA RESENHA?

Resenha, ou recensão, é, segundo o dicionário, uma "apreciação breve de um livro ou de um escrito".  A definição do dicionário pode ser dividida em três partes, que devem servir de orientação para que você possa entender o que é uma resenha.

1ª parte - A primeira parte está representada pela palavra "apreciação";

2ª parte - A segunda parte é a que concerne ao adjetivo "breve";

3ª parte - E a terceira e última parte diz respeito ao sintagma "de um livro ou de um escrito".

O primeiro elemento a ser destacado nas resenhas é o fato de que tratam, todas elas, de uma "apreciação". Ou seja, a resenha tem por finalidade:

1- Fazer uma análise, um exame;
2- Emitir um julgamento, uma opinião.

O objetivo da resenha é, pois, duplo. A resenha pretende decompor o objeto resenhado em suas unidades constituintes, proceder a um exame pormenorizado, investigá-lo a fundo; e, a partir dessa análise, a resenha deve se posicionar em relação ao objeto resenhado, deve julgá-lo, avaliá-lo. É importante que você perceba que esses dois objetivos estão combinados: para que você tenha elementos para julgar alguma coisa, é preciso que seja feita antes uma análise; e a finalidade da análise é exatamente fornecer elementos para o julgamento. Na resenha, esses dois objetivos são solidários: um não existe sem o outro.

O segundo elemento presente na definição é o adjetivo "breve". A resenha é um texto rápido, pequeno. Você deve fazer a análise e emitir o julgamento em um tempo consideravelmente restrito (geralmente em torno de duas a três laudas em espaço duplo). Isso não significa que sua análise deva ser rasa, superficial, ou que o seu julgamento possa ser precipitado. Não é isso. A principal implicação das limitações de tempo e espaço é que você deve ser seletivo.

Por fim, a definição apresenta um terceiro elemento, a expressão "de um livro ou de um escrito".

Este é um ponto controverso, porque o uso normal das resenhas ultrapassa muito o texto escrito. É extremamente comum encontrarmos hoje nos jornais resenhas de discos e filmes. O objeto da resenha não é, portanto, apenas um texto escrito. Em princípio, qualquer objeto é passível de uma apreciação nos moldes de uma resenha. O que é importante perceber aqui é que todas as resenhas têm um ponto de partida bastante definido. Trata-se de um outro texto, ou de uma obra qualquer. Fazem-se resenhas de textos e obras, e não de temas. Quando um professor pede a você que faça uma resenha de um texto X sobre um tema Y, ele não quer que você faça uma análise e emita uma opinião sobre o tema Y; o que se pede é que você examine e julgue o texto X.

Perceba a diferença: o professor não está querendo saber a sua opinião sobre o tema Y, mas sobre o texto X. Você não deve jamais se esquecer do texto que serve de ponto de partida para a resenha: esse texto é a própria razão de ser da sua resenha. Você deve retomá-lo sempre, você deve dialogar com o autor do texto.

Nas resenhas há mesmo um resumo do texto, em que você recupera as idéias centrais do autor. Mas não confunda: resenha não é resumo; o resumo é apenas uma parte da resenha, que tem pelo menos duas outras partes: a parte da análise do texto e a parte do julgamento do texto.
Por tudo o que foi dito, podemos dizer que resenha é um tipo de texto em que há, concomitantemente, exigências de forma e de conteúdo:

Exigências  de conteúdo

a) Toda resenha deve conter uma síntese, um resumo do texto resenhado, com a apresentação das principais idéias do autor; 
b) Toda resenha deve conter uma análise aprofundada de pelo menos um ponto relevante do texto, escolhido pelo resenhista;  
c) Toda resenha deve conter um julgamento do texto, feito a partir da análise empreendida no item b).
 
Exigências de forma 
d) A resenha deve ser pequena, ocupando geralmente até três laudas de papel A4 com espaçamento duplo; 
e) A resenha é um texto corrido, isto é, não devem ser feitas separações físicas entre as partes da resenha (com a subdivisão do texto em resumo, análise e julgamento, por exemplo); 
f) A resenha deve sempre indicar a obra que está sendo resenhada.

Fonte: http://www.ronaldomartins.pro.br/materiais/resenha.htm

 

 
 

sábado, 2 de novembro de 2013

INTERTEXTUALIDADE!

Bom dia, meus leitores!!!

Hoje vamos pincelar um pouquinho do que é intertextualidade.

Vocês Sabem o que significa????
Fonte: http://www.brasilescola.com
Intertextualidade - acontece quando há uma referência explícita ou implícita de um texto em outro. Também pode ocorrer com outras formas além do texto, música, pintura, filme, novela etc. Toda vez que uma obra fizer alusão à outra ocorre a intertextualidade.

Ela pode ser implícita ou explicita.

Existem pelo menos sete tipo de intertextualidade:

    Pastiche: Intertextualidade que consiste no bom e velho plágio. O pastiche é uma imitação, com intenção pejorativa.
       





 
Fontes:www.google.com.br
Citação: Acontece quando há uma transição e um texto ao longo de outro, marcada
normalmente pelo uso de aspas. Vejam, na   
tirinha a seguir, um exemplo de citação:





 
 
 
 
 
 
 
 
Paráfrase:

    • Paráfrase é a réplica de um escrito alheio, posicionado em um uma obra com as palavras de seu autor. Este deve, portanto, esclarecer que o trecho reproduzido não é de sua autoria, citando a fonte bibliográfica pesquisada, a fim de não cometer plágio.

    Exemplos:

    Américo Barbosa, na Folha de São Paulo  Observe que nas letras a e b houve conservação do sentido do texto, ou seja, sua semântica foi mantida. Agora, na letra c, não é a mente de deus que acessa ... o texto diz que ela é acessada por qualquer um.


      • Observe que nas letras a e b houve conservação do sentido do texto, ou seja, sua semântica foi mantida. Agora, na letra c, não é a mente de deus que acessa ... o texto diz que ela é acessada por qualquer um.


       
      Paródia: tem como elemento principal, na maioria das vezes, a comédia, ou seja, a partir da estrutura de um poema, música, filme, obras de arte ou qualquer gênero que tenha um enredo que possa ser modificado. Mantém-se o esqueleto,  mas modifica-se o sentido. 

       
       
       
       
       
       
      Atirei o pau no gato
      Atirei o pau no gato-tô  
      Mas o gato-tô  
      Não morreu- reu- reu 
      Dona Chica- cá 
      Admirou-se -se 
      Do berro, do berro que o gato deu !
      Miau !!!!!!
       
      (Autor Popular)
       
      História embrulhada
      Atirei um pau no gato-tô
      mas acertei-tei-tei
      no pé do pato-tô
      Dona Chica-cá
      Admirou-se-se
      Do berrô, do berrô
      Que o gato deu
      Miau
       
      (Elias José)


      Epígrafe:
       
      Comumente, ao nos depararmos com trabalhos científicos, identificamos a presença da epígrafe. Esta se caracteriza pela citação de um pensamento, uma frase ou provérbio que esteja relacionado com o assunto referente ao trabalho apresentado, implicando na reflexão sobre a temática ora discutida. São exemplos desta:

      "Em todas as coisas o sucesso depende de uma preparação prévia, e sem tal preparação o falhanço é certo." 
       
      (Confúcio)
       
      "O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência".
      (Henry Ford)
       
      Referencial ou alusão:

      Consiste na citação de outros textos ou alusão a eles.

      Exemplos:

      • Não confunda "bife à milanesa" com "bife ali na mesa",
      • Não confunda "conhaque de alcatrão" com "catraca de canhão",
      • Não confunda "força da opinião pública" com "opinião da força pública".

      Fontes: http://educacao.uol.com.br/portugues/int...; http://helenaconectada.blogspot.com.br;

      segunda-feira, 28 de outubro de 2013

      ÉTICA E PESQUISA - O MEIO DE CONDUTA

      por: Luiz Fernando de Oliveira Souza
                         
      Ética e Pesquisa - O meio de conduta
                                     
      Ética e Pesquisa - O meio de conduta
       
      A ética é, de longe, o ponto principal da pesquisa acadêmica. Independente de esta ser científica, de campo ou com seres humanos. Nas relações interpessoais, a palavra ética aparece constantemente como escudo e apoio para aqueles que se sentem de alguma forma banidos por algo que vai contra as normas e regras sociais e jurídicas. Na pesquisa, a coleta de dados, o fornecimento de informações e a formação de opinião são, de certa forma, o alicerce para aquela possa ocorrer com efetividade.

      Segundo Max Weber (1864-1920), há dois tipos de ética: Ética da convicção: conjunto de normas e valores que orientam o comportamento na sua esfera privada (lei moral). Ética de responsabilidade: conjunto de normas e valores que orientam a decisão na vida pública (lei da eficácia). E o conjunto das duas, se torna necessário para uma pesquisa completamente apta a ser divulgada. Há uma comunidade científica onde se estabelecem os princípios éticos. Essa comunidade é auto-referente e auto-regulada.


      Dentre esses princípios, destacam-se: Primazia: quem publica o primeiro artigo sobre o tema, tem o crédito da descoberta (ou da invenção) Avanço do conhecimento: todo artigo científico deve conter um resultado inédito e relevante para a Ciência Reprodutibilidade: todo experimento publicado deve ser replicável por outrem É importante salientar algumas das maneiras em que a ética pode ser ligada a pesquisa. É necessária a análise ética da pesquisa no sentido do respeito ao ser humano.


      A pesquisa como um todo, deve respeitar os valores primordiais e secundários do ser humano de forma física, moral e psicológica. O respeito às pessoas e aos seus direitos constitui-se no principal "passo" para o início de uma pesquisa. Uma pesquisa é criada com o objetivo de alguma forma de edificação. Sem o respeito ao indivíduo, não há a base para tal.


      Também é preciso verificar, se a maneira como se conseguiu os dados da pesquisa foram feitas de boa fé. Se o pesquisador utilizou-se de algum meio que seja contrário ao que se denomina ética, não se constitui uma pesquisa dentro dos padrões caracterizados como corretos. Há alguns anos atrás, comitês de ética e organizações, definiram os "pecados capitais" da conduta errônea neste meio: mentira, a falsificação e o plágio.

      Esses são elementos que o pesquisador deve excluir de sua pesquisa, sob pena de ilegalidade e má fé. A ética deve ser encarada como algo imprescindível e inerente a qualquer pesquisa e a qualquer comportamento do humano. Não é objeto, nem algo que se possa dispensar, mas é um valor tremendo a qualquer postura do indivíduo.

      quinta-feira, 24 de outubro de 2013

      5 DICAS PARA ALCANÇAR O SUCESSO PROFISSIONAL...

      1 - TRACE SEU OBJETIVO PROFISSIONAL

      O que você quer ser? Um diretor de uma multinacional? Dono de seu próprio negócio? Seus sonhos podem parecer muito distantes e às vezes impossível quando se é jovem. Porém o que se planta agora se colhe no futuro. Nada é impossível desde que você planeje todos os seus passos e se projete inteiramente para alcançar seus objetivos. Faça um planejamento. Trace metas e siga-as sem desviar o caminho. A concorrência é grande, porém muitas pessoas deixam de percorrer o caminho para o sucesso diante de alguns obstáculos. Nunca desista e siga em frente! Você não precisa puxar o tapete de ninguém, subornar ou mentir, seja apenas você e acredite em seu potencial.

      2 - NÃO TENHA MEDO DE ARRISCAR

      Às vezes irão surgir no meio do caminho algumas questões que nos deixarão pensativos: “Será que devo aceitar este emprego?” ou então “Será que devo transferir o meu curso?”. Muitas vezes deixamos de abrir mão de nosso conforto e estabilidade por um emprego novo da qual teríamos que nos dedicar mais ou simplesmente por medo de arriscar. Nunca deixe o medo falar mais alto. Apenas não arrisque quando perceber que as chances de erros são maiores que as chances de acertos. Às vezes ficar anos no mesmo emprego pode gerar uma desilusão futura.

      3 - TENHA AUTO-ESTIMA

      Saiba que tipo de profissional é você e dê valor em si mesmo. Seja realista e humilde, porém nunca deixe que alguém te rebaixe ou fale mal de suas características profissionais. Entenda quais são as críticas construtivas e destrutivas em relação a sua pessoa. Utilize as críticas construtivas para aperfeiçoar-se, pois sempre estamos em processo constante de aprendizado. Lembre-se que mesmo quando vivemos uma experiência ruim da qual não queremos vivenciar mais, dali é possível extrair os frutos do aprendizado.

      4 - NÃO CONFUNDA A EMPRESA NÃO É SUA AMIGA

      Já ouvi gente se lamentando: ” Como puderam me demitir? Eu fiquei anos lá, não aceitei algumas propostas porque eu gostava deles e era fiel à empresa.” Ou então: ” Não vou sair, pois meu chefe precisa de mim.”. Já ouviu aquele velho ditado: “Amigos, Amigos, Negócios a parte?”. Não pense que se uma empresa precisar te demitir ela não irá aplicar esse ditado à risca. Se você não é amigo íntimo do dono, obviamente não precisa deixar seu chefe na mão, mas também não pode deixar de crescer profissionalmente, pois se a empresa realmente gosta de ti como pessoa, eles irão querer ver seu bem e irão entender que você está saindo pois quer crescer profissionalmente.
      Essas foram as dicas que eu elaborei para vocês. Esqueci de algo? Colabore com o Multiplicidades, postando suas dicas nos comentários deste post.

      5 - VISTA A CAMISA DA EMPRESA

      Entenda o que a empresa que você trabalha espera de você. Geralmente as empresas esperam que seus funcionários se preocupem com o bem-estar de todos e principalmente com a lucratividade. Para que você mostre que se importa com o crescimento da empresa apresente ideias construtivas, participe dos eventos e seja produtivo durante o seu horário de trabalho. Evite participar de movimentos que geram vibrações negativas dentro da empresa, evite fazer fofocas e seja o mais profissional possível. Você não precisa trabalhar 12 horas por dia para dizer que está vestindo a camisa da empresa.